Historic Rallye - The most essential item of equipment is a sense of humour!

22.11.07

PP - Pikes Peak Hill Climb

Pikes Peak Hill Climb
PP

O meu amigo Edu Prado me envia sempre matérias sobre carros e rallyes - ultimamente mais de rallyes, já que este ano ele completa 40 anos de rallye. Ele me manda um filminho do grande Ari Vatanen que morreu cedo. Este filminho é sobre Pikes Peak - assunto esse que já falei em texto, fotos e filmes, neste blog. Ele dizia em seu e.mail que fazer "zerinho" é fácil o duro é pilotar a beira de um precipício, na corrida e em piso escorregadio, sem se machucar. Eu lhe respondi que, dentre outras observações, que em estudo feito pela RAC organizadora do rallye do Reino Unido, constatou-se que os carros de F1 são mais velozes do que um carro de rallye, contudo, seus acidentes ocorrem em 92% entre 95 e 50kph; um pouco mais de 7% na casa dos 120kph (em reta) e menos de 1% entre 130 e 150kph (35% deles com mortes). Isso em mais de 50 anos de F1 – pois bem, em provas de rallye (contando-se os eventos pós-segunda guerra e os oficiais da FIA), existem acidentes em velocidades de 20 a 70kph (93%), 80 a 120kph (6%) e acima de 120kph (1%). Levando-se em conta a pista (gelo, lama, pedregulho e asfalto no caso do rallye e asfalto no caso da F1), levando-se em conta o perigo aliado ao piso (precipícios, ribanceiras, árvores, etc), e levando-se em conta o público (na F1 protegido pelas arquibancadas e muro e nos rallyes...) – chegou-se a seguinte conclusão:

Os pilotos de rallye são mais exigidos do que os da F1

Os pilotos de rallye passam por mais pressão e fazem mais provas (mesmo num único final de semana), que os da F1

Os pilotos de rallye são mais hábeis do que os da F1

Proporcionalmente, um carro de rallye é mais seguro que um F1, contudo, a prova mais arriscada de rallye é 88% mais perigosa do que a prova mais arriscada de F1

Os pilotos de rallye ganham muito menos do que os da F1

Morreram muitos mais pilotos de F1 do que de rallye (93% a diferença)

A F1 matou mais gente fora da pista do que os de rallye (98% a diferença)

Um piloto de rallye num carro de F1 demonstra muito menos tensão e medo, do que um piloto de F1 num carro de rallye num trecho com ribanceira considerada nível 3 (acho que é uma ribanceira média)

Vamos a alguns filminhos

Ari Vatanen com Peugeot 405 Turbo


Prova original do Ari nos anos 80


Michele Mouton - com Audi Quattro


Walter Rohrl - com Audi S1


Saab 93


Tributo a Pikes Peak Hill Climb


Para quem sofre do coração um filminho mais leve com Porsche em Pikes


Luis Cezar

21.11.07

Beaujolais Classic Rally Tour

Beaujolais Classic Rally Tour

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A organização Classic Rally Tour - faz uns rallyes muito interessantes, dentro da filosofia: "Tire o seu clássico da garagem e divirta-se". É um rallye de regularidade com um fim: terminar em festa - no caso presente a turma vai tomar muito, mas muito vinho, como fez em 2006. Dias atrás deu-se a largada para o Beujolais Classic Rally Tour de 2007 (eu selecionei algumas fotos do ano passado, enquanto estou aguardando as fotos deste ano). Esse é o caminho para quem gosta de competição, mas gosta mais de turismo. Saúde a todos - tim-tim!













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17.11.07

Blue Ribbon Rally - HRA

Blue Ribbon Rally

O pessoal da Austrália, adora uma velocidade - esse negócio de regularidade não é muito a praia dos australianos - também um pessoal que surfa com tubarões - é o que coisa para macho e para camguru. Os rallyes mais legais são os organizados pelo HRA (Historic Rally Association) - agora em novembro vai haver o Alpine Rallye (é meus senhores, na Austrália) - acessem http://www.alpinerally.org.au/photos.htm para ver fotos do Alpine deles em anos passados. Agora vamos a algumas fotos do Blue Ribbon Rally:

Grant Heywood/Paul Kent. (John Doutch pic)

Geoff Portman/Ian Koetsveld, in Chris Power's Hillman Hunter. (John Doutch pic)
Alan Upton/Mark Laidlay, Datsun Bluebird. (Matthew Green pic)
Rob Dyer/Graham Wallis, Datsun PB210 Sunny. (Matthew Green pic)
David Burn/Stephen Dunbar, Mitsubishi Galant. (Matthew Green pic)
Rob Bride/Steve White, Saab 99 EMS. (Matthew Green pic)
Gary Kendrick/Ron Gottschalk, Datsun 1600. (Matthew Green pic)
Richard Feagan/Chris Chester, Datsun P510. (Matthew Green pic)
Alex Kovacevic/Kate Cotter, Fiat 131. (Matthew Green pic)
Kim Harper/David Gallagher, Ford Escort. (Matthew Green pic)
David Officer/Kate Officer, Mitsubishi Colt Galant. (Matthew Green pic)
Andrew Taylor/Robin Smalley, Mazda RX7. (John Doutch pic)
Um filminho rapidinho deste rallye regado de cerveja...

Luis Cezar

12.11.07

rallye de Campos do Jordão - 2007

Rallye de Campos do Jordão
2007


Como os ingleses falam: Welcome to the Hill - expressão utilizada desde 1910 para recepcionar os competidores em subida de montanha, na categoria alpine rally. Estradas acima de 1600 metros com mais de 500 curvas podem se candidatar. É um rallye interessante. O MG Club do Brasil realiza esta prova há mais de 20 anos... Além da larga experiência que este clube tem, ele ainda tem muito o que aprender, but... ensina bastante e é copiado em suas ações, por vários (o que não chega a incomodar, pois, o MG Club se sente pai destes filhos bem criados).

Vamos ao que interessa. O 59o Rallye do MG Club do Brasil foi o máximo! Essa foi a opinião quase que unânime (claro que 2 sócios de um determinado clube acharam o evento "bom"... (nós fazemos um pouco melhor! - sic), um deles chegou a afirmar que faltavam carros nacionais, como Brasília, Fusca, SPII, Puma, etc. – certamente há ótimos rallyes no Brasil para estes carros, contudo, nenhum proprietário de carro neste sentido, se inscreveu no rallye de Campos (apenas um JK) - Os outros competidores e envolvidos, acharam o evento "the best" - acharam o "must" - uns mais extrovertidos até se expressaram que estava "do cara.....". O rallye começou com uma inovação - uma nova sistemática de medição e cronometragem corrida (sem zerar o cronômetro - esse ano experimentamos até o uso do GPS numa determinada prova), onde quem utiliza "maquininha HP científica", teve uma surpresa. O sistema utilizado foi feito para o navegador pensar e trabalhar de trecho a trecho e não só seguir o que a tal maquininha diz. Um dos competidores chegou a afirmar que o MG Club estava conspirando, para que ele e um outro companheiro seu (de um outro clube), perdessem e que, alguém indicado pelo MG Club iria ganhar – e foi mais longe – afirmando que a forma com que foi colocada a medição era para beneficiar quem estava com GPS (?) Claro que tal sugestão foi imediatamente rechaçada (aliás, eu como um dos organizadores do evento aceitei a sugestão dele de devolver o valor da inscrição). Tal medição não iria ajudar quem estava com GPS, primeiro que ninguém estava utilizando GPS e segundo, que dificilmente o GPS iria fazer as contas de forma automática para esse rallye (o navegador precisa navegar...). Para que fique bem claro, o MG Club do Brasil nunca em seus 24 anos de existência, roubou ou cometeu qualquer ato ilícito em suas competições ou, até mesmo, fora delas (através da instituição e/ou por seus diretores). Entendo que este competidor estava destemperado e cansado de outras viagens e queria, também, "ajudar" o companheiro de outro clube (que agora gostou da HP). Por sinal este rallye deixou de ganhar, pois, modificou seu calendário original, para atender a este competidor que iria voltar de viagem. Marcou-se, então, uma nova data, justamente no dia da ocorrência das Mil Milhas (perdeu-se algo em torno de 14 a 17 carros - nossos rallyes em Campos do Jordão são sempre fechados com 50 carros). Claro que depois deste mal entendido, houve um reconhecimento da lisura e da excelência do evento em si, como não poderia deixar de acontecer, entre homens de bem.


Para compensar esses aborrecimentos (que ocorreu intra-muros), o dia da largada estava espetacular - com um sol e um calor sentido somente no Senegal! O rallye largou as 10:00hs e chegou em Campos do Jordão as 14:00hs. Apesar de uma parada para lanches no famoso “Frango Assado”, fomos brindados com um lauto almoço no QG do evento: Grande Hotel (o melhor resort de Campos do Jordão - com diárias subsidiadas pelo MG Club do Brasil, que paga adiantado 30% das diárias e reserva sempre 50 quartos - isso é para quem pode e não para quem quer). No decorrer da tarde os competidores, puderam aproveitar para nadar na imensa piscina aquecida do hotel, banhando-se em água mineral; alguns relaxaram numa enorme área com tecnologia Jacuzzi. Outros, aproveitaram e fizeram massagens relaxantes e alguns simplesmente dormiram, com o barulho da chuva que caiu no final da tarde.

A noite a lua nova (ou seja, sem iluminação natural), acolheu os participantes com um "rallye as escuras" (largada as 20:00hs). No trajeto totalmente dark e com alguns pontos com serração, podia-se apreciar os carros passando com seus faróis auxiliares ligados (cena inesquecível). Alguns ficaram tão tontos por causa das inúmeras curvas e tática adotada (desceu-se essa pequena serra em velocidade bem reduzida, e a volta - pelo mesmo trajeto - com uma “boa” - diria ótima - velocidade de subida), que seguiram o caminho errado e andaram quase 5 kms em estrada de terra (nunca em todos esses anos de existência, fizemos rallye em estrada de terra – estes competidores experientes nos rallyes do MG Club, precisaram percorrer 5 kms para perceberem que estavam no caminho errado – claro, eu entendo, “foi culpa do livro de bordo” – 95% dos competidores erraram e seguiram pelo asfalto). Este percurso terminou no famoso restaurante "Gato Gordo".

No dia seguinte – claro – não houve largada, pois, os cronômetros não foram desligados desde a start oficial. Então, todos sabiam da hora e local de seus starts dentro do livro de bordo. Descemos uma serra fantástica – sem cronometragem – apenas para admirarmos. Não há no Brasil paisagem e serra mais bonita e aprazível do que essa (aliás, trajeto esse elogiado por todos, inclusive por aqueles que estão acostumados a fazer rallyes em outros locais – tiveram que reconhecer a beleza desta passagem). Neste trajeto houve até fogs em vários trechos, apesar do dia maravilhoso (é que em altitudes acima de 1700 metros, corre-se o risco de fogs em pleno dia ensolarado).


Depois de um breve pitstop em Minas Gerais, o rallye subiu em competição outra serra fantástica (sem equivalência com outra qualquer no Brasil). Entrou nessa etapa: regularidade com velocidade. O rallye já termina – deixando saudade – em Campos do Jordão as 13:30hs. Tarde livre para as compras no chique e agitado centro da cidade, enquanto isso no Grande Hotel, um caminhão com 8 pessoas, despejava a aparelhagem de som e, de outro lado um ônibus chegava com a banda Abbey Road acompanhada de um staff de 17 pessoas! E eu tive que além de coordenar toda a trupe, tive que arrumar os troféus na mesa sobre o palco (diga-se de passagem: o troféu pesado...).


As 21:30hs foram entregues os troféus do rallye e do campeonato brasileiro. Foi explanado que rallye alpino é uma categoria para provas realizadas acima dos 1.600 metros de altitude, com serras e com um número mínimo de curvas (500), inclusive com curvas do tipo: hair pin e dog leg. Esta estipulação deixa de fora, por exemplo, o rallye de Monte Carlo. A modalidade alpine é verificada e praticada nos Estados Unidos (Colorado), nos Alpes italianos, suíços, austríacos e alemães, além do Japão e aqui em terras tupiniquins (com essa prova realizada há mais de 20 anos pelo MG Club do Brasil). Na inscrição todos ganharam canetas e um guarda-chuva automático, feito a mão com varão central de madeira e com cabo em curva, personalizado na tonalidade verde musgo, com a logo-marca do clube. Quanto aos prêmios: para quem participou do rallye noturno e no step de sábado, ganhou um MG TD feito em metal sólido, sobre uma base de mogno e um livro do Paulo Scali sobre o Autódromo de Interlagos. Para quem fez todo o rallye, foram premiados os competidores do quinto ao primeiro lugar, com um troféu em base de mármore, com um MGA altamente detalhado, ganhador de inúmeros rallyes em 1956 (os pilotos ganharam um com o modelo com capota e os navegadores um modelo sem capota). O troféu era M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O!


Entrega dos troféus do rallye para alguns dos ganhadores:


Dupla de Maceió


Dupla dos EUA


Premiação do Campeão Brasileiro - Piloto e Navegadora - O troféu, também, era muito lindo e de bom gosto.




Para coroar este final de temporada de competições, houve a apresentação da Banda The Beatles – Abbey Road, num fantástico show de 2 horas (para mais de 200 pessoas presentes no Teatro reservado especialmente para o evento), mostrando as 3 fases dos Beatles. Todas as guitarras utilizadas (Rickenbacker, Epiphone, Fender, Gibson dentre outras – eles levaram 26 guitarras ao todo), eram dos anos 60, totalmente restauradas e iguais aos que os Beatles utilizavam (aliás, os amplificadores de palco eram VOX valvulados dos anos 60 e a bateria – Ludwig – era de 1965). Eu preciso falar mais alguma coisa?!

Acho que preciso sim: eu faço rallye para me divertir e rir muito...






As opiniões aqui postas, são de única e exclusiva responsabilidade minha, não refletindo de forma alguma a opinião do MG Club do Brasil (por isso é que aqui disponho e não no site oficial). Apesar do MG Club ser amplamente copiado em seus eventos e em outros temas, além de ser criticado na maioria das vezes de forma injusta (bem verdade que estas críticas são formuladas por uma minúscula minoria que tem uma notória inveja, e por outra minoria que ainda guarda uma certa competição provinciana advinda dos anos 50/60). Estas questões menores, são relevadas e ofuscadas pelas atitudes e ações que este clube de antigomobilistas vem mostrando por seus atos e fatos, durante estes 24 anos de existência. Seus atos maiúsculos, são reconhecidos por seus associados e convidados, assim como, pela mídia nacional escrita e televisiva, além da mídia internacional [essa última especializada, com fotos e artigos estampados em revistas italiana, alemã, francesas (2), portuguesa e inglesas (2)], assim como sites e blogs na Internet. Em 2008 todos estão convidados a participarem dos eventos das Bodas de Prata do clube, onde alguns podem, inclusive, tirar boas idéias para seus eventos.


Classificação Geral (27 carros em competição – 5 carros em raid). Obs.: No site http://www.verderosso.com.br/ você encontra o detalhamento da prova de cada um.

CLASSIFICAÇÃO GERAL C/ 3 DESCARTES E HANDCAP APLICADO
(2 carros ficaram fora)


  1. AMERICO SAMMARONE - JAGUAR E TYPE
  2. RICHARD FLYNN - SUNBEAM
  3. ANTONIO LUIZ B. BARBOSA - BMW 2002
  4. LUCIANO BONNOMETTI - ALFA ROMEO SPIDER
  5. EMANUEL ZVEIBIL - ALFA ROMEO GTV
  6. JULIO BERRIEL - MERCEDES BENZ 450
  7. PAULO MERCADANTE - MERCEDES 450 SL
  8. LUIS CEZAR RAMOS PEREIRA - VOLVO AMAZON
  9. ERNESTO GALLO NETTO - MGB GT
  10. EDUARDO AZEVEDO - MG B ROADSTER
  11. RICARDO LEVY JORGE - AUSTIN A 105 SIX
  12. EDUARDO LAMBIASI - MG B GT
  13. JOAO BOSCO ROSSETTI FAUSTO - MERCEDES BENZ 500
  14. WANDERLEY NATALI - ALFA ROMEO JK
  15. EDUARDO PRADO - ALFA ROMEU GTV
  16. MARIO ANDRADE A - JAGUAR E TYPE
  17. HAROLDO CALONGE - JAGUAR MKII
  18. FERNANDO STICKEL - PORSCHE 911 CARRERA
  19. FRANCISCO DAL SANTO - MGB
  20. EDUARDO CONDE A - MUSTANG
  21. EDUARDO CONDE FILHO - BMW 2002 TARGA
  22. ANTONIO MARRANGHELLO NETO - ALFA ROMEO GTV
  23. GEROLAMO NARDIN - JAGUAR E TYPE
  24. CESAR BERGSTROM - JAGUAR XJ6
  25. ANTONIO CARLOS LOPES A - MERCEDES BENZ 190S

Fotos de alguns carros participantes (como sempre o nível dos carros era fantástico)

















Luis Cezar