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5.1.12

Ferrari 250 Series

1962 Ferrari 250 GTO
Quem completa 50 anos esse ano? A Ferrari 250 GTO - a mítica Ferrari. Lembrando que esse ano também faz 50 anos o MGB, que já foi objeto de homenagens - o R8 faz 40 anos - vamos lembrar num post futuro. Mas antes de falar especificamente da GTO, tenho que lebrar de toda família 250.
A família 250 da Ferrari - é um das séries mais famosas, bonitas e copiadas pelo mundo todo. Tem cópia, tem recriation, tem ... de tudo. Tem carro de plástico, com tampa do cabeçote da Ferrari, mas o motor e câmbio, não são da Ferrari. Esta família, teve sucesso nas pistas e nas ruas. Você pode ter uma original, se tiver £££ - Digo, uma verdadeira e não uma cópia amarela qualquer (até que a feita na Suíça é muito boa). O James Coburn vendeu a dele - uma Ferrari "250 GT Spider California SWB" de 1961 - no dia 18 de maio de 2008, em Maranello pela RM Auctions (em colaboração com a Sotheby's): o preço foi de 7.040.000 de Euros - foi o mais alto pago por uma Ferrari de Série! O James Coburn adquiriu esta peça em 1964 (ela já possuia uma 412). Esse carro do feio do Cobrun, tem apenas 56 unidades fabricadas... A RM atualmente tem mais 4 spiders entre 14 a 16 milhões de dólares... candidate-se!
Image:250gte.jpg
Uma 250 de 1963
A série Ferrari 250 foi fabricada entre os anos 50 e os anos 60 (de 1953 a 1964). A mais festejada 250 é a GTO de 1962 - considerado um supercar - "imitada-pra-burro", como fala meu amigo Paulo Mercadante. As 250s tem quase o mesmo motor: Colombo Tipo 125 V12 com 3 litros (2.953cc), com 280hp de força, que bem preparado, teve inúmeras vitórias, como racing car.
Arquivo :1961-ferrari-rc. Jpg
Califórnia Spider 61
O fabricante de tratores, Ferruccio Lamborghini, comprou as 3 últimas Ferraris 250 (uma 250 GT coupe da Pinifarina, uma 250 SWB Berlinetta da Scablietti e uma 250GT 2+2 da Pinifarina), como havia problemas na embreagem delas, ele reclamou muito... dai... o Enzo Ferrari, mandou ele para aquele lugar, e mandou enfiar uma das 250 no local que não tem luz... (coisa de italiano mal educado). Insultado, o Sr. Lamborghini resolveu construir carro bem melhor que a Ferrari - pegou inúmeros engenheiros da Ferrari e... desenvolveu os carros Lamborghinis. Tudo por causa de umas 250 com problemas para engatar.

A Lusso que era montado em aço e não em aluminio, era um carro de estrada, e foi feito para cumprir com os regulamentos de homologação da FIA. O 250 GT SWB foi utilizado somente em competições entre 60 e 61. Temos que considerar, também, que a família 250 começou em 1954 e continuou durante a década de 60. Uma curiosidade, dentre tantas neste projeto, foi que a 250 foi a primeira Ferrari a receber freios a disco, assim como, havia carro deste família com 4 lugares.
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/2a/Ferrari-250-GT-Berlinetta-1.jpg
Uma Ferrari GT 250 Berlinetta SWB de 1961
O pessoal de Hollywood adora a 250: Uma Ferrari 250 California Spyder (réplica), foi utilizada no Ferris Bueller's Day Off; o Peter Seller usou uma 250 na GTE em Wrong Arm of the Law; o Eric Clapton tem uma 250 GT Lusso, que já apareceu numa capa de um CD dele. O Steve McQueen tinha uma 250 GT Berlinetta Lusso, vendida num leilão da Christies em 16 de agosto de 2007, por US$ 2.300.000,00.

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Há vários tipos de 250:
A 250 Europa GT, que foi a primeira street car a usar um Colombo 250 V12, lançada em 1954 no Paris Motor Show, feito pela Pininfrania. Tem 220 hp (164KW), com 3 Weber 36DCZ3.
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d5/SC06_Ferrari_195_Inter_250_GT_California_Spyder_and_250_GT_Boano.jpg
Uma California 1958 e uma GT Boano de 1959

250 GT Boano e Ellena, foi introduzido pela Pinifarina, baseado num protótipo de 1956, apresentado no Geneva Motor Show - esse modelo foi chamado de Boano (em homenagem ao Mario Boano, fundador da Ghia). A Ellena, foi em homenagem a Ezio Ellena, filho de Boano. Foram construídas 74 unidades de 250 Boano (uma só conversível 0461, comprada por um colecionador de Nova Iorque - Bob Lee).


250 GT Berlinetta Tour de France, feita em homenagem aos 10 dias de competição Tour de France - foram vendidas para essa corrida entre 1956 a 1959. Construído pela Carrozzeria Scaglietti, baseado no desenho da casa Pinifarina. Tem 240hp (178KW) ou com 260hp (193KW). Foi construído uma Tour de France, para a prova de 1959, das 24 Horas de Le Mans, chamado de 250 GT Interim.

250 GT Cabriolet Pinifarina Series I, apresentado no Salão de Genebra de 1957, como uma original Pinifarina Cabriolet. Foram fabricados apenas 36 exemplares, até 1959. Na Series II O magazine Motor Trend Classic, nomeia a 250 GT Series I Cabriolet e a Coupe, como uma das 10 Greatest Ferraris of all Time. Foram produzidos 200 carros.

250 GT California Spyder LWB foi desenhada para ser exportada para os EUA, feito pela Scaglietti. Era de alumínio e madeira. O motor era o mesmo da 250 T0ur de France Racing Car, com 240hp (179KW). Foram feitas 45 unidades. O valor destes carros gira entre 2 e 4 milhões de dólares. Uma foi vendida em 18 de agosto de 2007, pela RM Auction no Concorse d'Elegance (Monterey), por US$ 4.9 milhões (a mais cara na classe).

250 GT Coupe Pinifarina - na verdade o Enzo Ferrari pediu para a Pinifarina desenhar um carro simples, para dar uma recuperada nas finanças da Ferrari. Assim foi criado esse Coupe. De 1958 a 1960 foram construídos 335 carros montados e uma especial produzida para o príncipe da Suécia.
File: Hockenheimring Michael Schumacher.jpg
250 GT Cabriolet Pinifarina Series II - foi apresentado no São de Paris de 1959, bem similar a GT Coupe. Foram feitas 212 unidades.


Arquivo: Ferrari-250-GT-Berlinetta-1.jpg
Berlinetta SWB de 1961
250 GT Berlinetta SWB - foi o mais importante GT de corrida em todos os tempos. Foram feitos 176 exemplares, algumas em aço e outros em alumínio - vinha com motor 240hp ou 280hp. Quem desenvolveu esse belo carro, são os magos Giotto Bizzarrini, Carlo Chiti e o jovem Mauro Forghieri, aliás, o mesmo time que fez a 250 GTO. A SWB Berlinetta ganhou a GT Class Championship de construtores, em 1961. Em 2004 a Ferrari 250 GT SWB, ficou em sétimo lugar na lista da Sports Car International - no Top Sports Cars of the 1960. A Motor Trend Classic, colocou este bichinho em quinto na lista das Greatest Ferraris of all Time.


File:SC06 1958 Ferrari 250 GT California Spyder.jpg
Califórnia 58
250 GT Spyeder California SWB - substituiu na verdade a LWB California Spyder, pela SWB. Carroceiro: Scaglietti. Tem motor de 280hp (209KW), na versão 250 V12. Foram fabricadas 55 unidades. Um modelo deste carro, foi o leiloado que atingiu £ 5 milhões - o carro era do James Coburn e foi vendido para o apresentador inglês de TV e rádio, Chris Evans.


Arquivo: 1962 Ferrari 250 GTE.jpg
250 GTE 1962
250 GT/E - É uma LWB 250 GT expandida para 2+2. Banco traseiro só para anão ou criança até 5 anos. Tem motor de 240hp. Foram feitas 1000 unidades de GTEs pela Pinifarina de 1959 a 1963 em 3 séries. Parece uma 330 America. É o carro popular da Ferrari. 4 lugares!? Ferrari!? Nem ferrando.

http://www.swaqvalley.com/Blueprints/1964_Ferrari_250_GT_Lusso.jpg

250 GT Lusso
- mais um carro da Pinifarina (Lusso ou GTL), lançado no Salão de Paris de 1962, levava motor Tipo 168, com 250hp e 3 Weber 36DCS. Scaglietti fez o bólido. Em 2004 a Sports Car International colocou a Lusso na posição 10 dos Top Sports Cars dos anos 60. Custa hoje algo como £200,000.

330 America, apesar do número é uma 250 de 1963, contudo, com um motor de 4 litros em linha. Foram construídas 50 unidades. Eu acho que a socialite Sandra Ilene West, que morreu de overdose, foi enterrada com sua 330, ou seja, sentada nela - está no Alamo Masonic Cemetery de San Antonio, Texas - se fosse no Brasil, já tinham substituído por um Fusca (um Fusca roubado diga-se de passagem).
File: Nick Mason goodwood.jpg
Nick Mason integrante do Pink Floyd com sua GTO de 62
Mas vamos falar um pouco mais da 250 GTO aniversariante. Foi fabricado entre os anos de 1962 e 1964. Foi um carro construído especificamente para o Grupo GT da FIA. O número 250 indica o deslocamento em centímetros cúbicos, enquanto GTO é a designação de Gran Turismo Omologata. Custava nos EUA a bagatela de... 18 mil dólares! Mesmo na época era um valor relativamente pequeno - o problema era que o pretendente tinha que ficar numa fila (longa fila), e ser aprovado pessoalmente pelo Enzo Ferrari e seu  representante nos EUA - Luigi Chinetti. Foram produzidos 36 carros entre os anos de 62 e 63. Em 1964 foi produzida a Série II, com um desenho um pouco diferente - nesta série foram produzidos apenas 3 carros (ao todo foram produzidos 39 carros). Essa produção não atingiu os 100 carros exigidos pela FIA para ser homologada para corridas, mas mesmo assim ela participou de provas.
Mas sequer a GTO correu na categoria protótipo - correu mesmo na Categoria GT em 62, como se estivesse homologada no Grupo 3 (as 3 últimas 250 GTOs foram conhecidas como 330 GTO, por seu desenho e motor com mais potência - eram os chamados Type 64). A primeira corrida foi as 12 Hours of Sebring em 62, pilotado pelo norte-americano Phil Hill e pelo belga Olivier Gendebien. Na classificação geral teve a inscrição mudada de GT para Classe Protótipo, como ocorrera com a Testa Rosa. Continuou correndo de 62 a 64.
Em 2004 a Sports Car International colocou a 250 GTO em oitavo lugar na lista dos Top Sports Cars dos anos 60, nomeando o carro esportivo de todos os tempos, assim como a revista Motor Trend Classic colocou esse carro no topo da lista dos Greatest Ferraris of All Time. Um destes carros custa em média entre 3 a 5 milhões de libras, mas... teve unidade vendida por 15 milhões de dólares.
Ferrari California Spyder 1961 e seu feliz dono o DJ Evans

Teve Ferrari 250 GTO vendida a preço barato em leilão (chassis 4757GT) - esse foi o carro apreendido pelo FBI pertencente ao traficante falecido Robert C. "Chris" Murray, que fugiu para os EUA em 84 - esse carro foi vendido em 87 por apenas 1.6 milhões de dólares. O meliante tinha comprado o carro em 82 por 250 mil dólares, em Beverly Hills (pagou com uma mochila cheia de dinheiro em notas de 20 e 50 dólares). Em 89 uma igual foi vendida por 14.6 milhões de dólares mais comissão. A GTO do meliante depois do leilão foi vendida por 3.5 milhões de dólares. Em 2008 um comprador britânico (leia-se brasileiro), comprou uma 250 GTO que pertencia ao Lee Kun-Hee da Sansung Electronics por 15.700 milhões de libras. Em maio de 2010 o DJ da Rádio BBC2 - Chris Evans, comprou uma de chassis #4675GT, por 12 milhões de libras.
Lulu Wang a mulher de 1 bilão de dólares com suas GTOs - uma GTO Berlinetta de 59 e outra 62.
250 GTO LM (Le Mans)
Essa foi vendida por US$ 10.894.900,00
Essa é a é uma das maiores obras primas do Enzo, pintado pelas mãos do Bizzarrini, que gastou horas em túnel de vento. Chegava a 170mph com um motor de 3 litros - o famoso V12 Colombo usado na Testa Rosa. Era um motor de alumínio com 6 - repito 6 carburadores Weber 38DCN - Ficou em primeiro e em segundo na Classe GT nas 12 Horas de Sebring, com o Phil Hill e Oliver Gendebien - chassis 3943GT - o primeiro proprietário foi Pierre Noblet que ficou com ela de 62 a 65. Depois foi vendido a Robert Neyret que ficou até 68, vendendo em seguida a Thepenier, que ficou com ela até 83, vendendo a Tom Price (esse carro ficou em quarto na geral e na classe nos 1000km de Paris). Participou de subidas de montanha e provas de endurance (ficou em segundo na geral nos 500km de Francorchamps).
Essa GTO é de 62 com chassis 3707GT, construído em junho de 62, com direção do lado direito. Foi comprado por Jean Guichet e em 62 participou das 24 Horas de Le Mans (pilotado por Jean Guichet e Noblet Pierre), terminando em primeiro na classe GT e segundo na geral. Fez as 6 Horas de Auvergne chegando em terceiro na classe. Fez o Tour de France e não terminou. Fez várias subidas de montanha. Em 94 foi comprado por Ed Davies - fez dai para frente provas históricas como o Tour de France, Silverstone, Ferrari Day em Spa e Nurburgring. Em 2004 fez o Monterey Historic. Hoje pertence a Cox Kocher.
Essa tem o chassis 3729GT fabricada em julho de 62. Outro carro com volante no lado direito - tem um histórico de corrida bem longo. A primeira foi em Brands Hatch, pilotada pelo Roy Salvadori - segundo na geral e na classe - depois foi inscrita no TT de Goodwood, quando foi pilotada pelo Graham Hill - terminando em segundo na geral e na classe. Em 63 participou do TT de Silverstone pilotado pelo Mike Parkes, em junho do mesmo ano esteve novamente em Goodwood, pilotado pelo Mike McDowell - novamente segundo na geral e classe. Em 63 correu no Autosport - Snetterton, pilotado pelo Jack Sears (segundo na classe GT). Em 64 participa do BRSCC - depois de ter corrido o ano todo de 65 e de ter participado de Goodwood, foi vendido na Inglaterra ao Neil Canto. Ele trocou o motor - recebeu um vindo do chassis 2735GT. O dono seguinte foi Freddie Bannister, que o vendeu em seguida a Jack Sears - este por sua vez durante os anos 80 e 90 participou de inúmeras provas históricas com esse carro. Quando completou 40 anos, foi vendido para Jon Shirley, que continua participando com ele em competições históricas.
Berlinetta Coupe - chassis 3731GTE - Esse carro foi preparado para corridas históricas.
Berlinetta Cope - chassis 3223GT - curiosamente essa foi a primeira das 250 GTO construída, ficando pronta em dezembro de 1961 e testado por Willy Mairesse em Modena - competiu até 1966. O interessante é que o modelo era 62 e a Ferrari a registrou como 62 e não de 1961, pois, em dezembro notou-se alguns defeitos que foram resolvidos em 62. Dizem...
Berlinetta Coupe - chassis 3413GT - Construído em abril de 62 - foi utilizado como um veículo de passeio com volante do lado esquerdo. Na verdade o Hill e o Forgheri usavam esse carro como unidade de treinamento (mais especificamente para a Targa Florio). Seu primeiro proprietário foi Lualdi Gabardi, que o colocou no final de 62 e em 63 para fazer Hillclimb. Em 63 foi vendido para o Gianni Bulgari - correu pra valer na Targa daquele ano (quarto no geral e primeiro na classe). Ficou em primeiro em Monza. Foi vendido para Corrado Ferlaino no final de 63 - fez novamente a Targa em 64 ficando em primeiro na classe. Em 65 é vendido a Dan Margulies e em 93 participou do Festival de Velocidade de Goodwood sob os cuidados de Tony Merrick. Foi vendido a Lindsay Owen em 94 por 7 milhões de dólares. Em 2000 o carro foi comprado por Gregory Whitten, correndo em 2004 em Monterey Historic (Laguna Seca).
Berlinetta Coupe - chassis 3757GT - Em 78 esse carro foi vendido ao Nick Mason, baterista do Pink Floyd por 86 mil dólares - está com ele até hoje, participando de provas históricas.
Berlinetta Coupe - chassis 3387GT - Esse é um carro especial - foi um dos poucos GTO Works da Ferrari e foi o segundo carro a ser construído. Foi pilotado pelo Phill Hill e Olivier Gendebien, na primeira corrida em Sebring de 62, onde ficou em primeiro. No mesmo ano ficou em sexto na geral em Le Mans. Correu até 1964.
Berlinetta Coupe - chassis 3445GT - como já se notou, nem todas as GTOs são vermelhas. Esse carro começou a correr na Suécia, dai as cores deste país, mas... antes de ir para a escandinávia no verão de 63, correu em 62 em Le Mans, Tour de France, 1000km de Monthlhey. Terminou em quinto na geral em Sebring em março de 63. Originalmente esse carro foi comprado por Giovanni Volpi da famosa SSS Scuderia Serenissima Repubblica di Venezia - foi pilotado por Vacarella e Scarlatti. Dizem que o Volpi era proprietário só no papel (gostaria de hoje isso acontecer comigo). A partir de 63 o carro foi para o sueco Ulf Norinder, que ficou com ele até 1971. Correu a Targa, Monza, Daytona, Spa, Nurburgring, Reims. Recebeu assistência direta da Ferrari em quase todas as corridas (não era um works, mas era considerado como tal). Uma história estranha essa... esse carro foi pilotado por Jackie Stewart, Chris Amon... o engraçado que este carro ajudou a Ferrari a conquistar o Campeonato Mundial de Fabricante de Carros Esportivos.
Berlinetta Cope - chassis 3505GT - esse carro foi comprado pela British Racing Team em parceria com Alfred e Stirling Moss - depois de correr em Le Mans, a Ferrari inscreveu esse carro para participar do TT de 62 em Goodwood, pilotado por Innes Ireland e... ganhou.
Berlinetta Coupe - chassis 3607GT - o primeiro proprietário foi Ferdinando Pagliarini (teve um comprador que a comprou, vendeu e comprou novamente chamado Pierre Bardinon). Ficou em primeiro no GP de Paris em 65, quando Montaigus era seu dono - correu muito e em muitas provas.
Berlinetta Coupe - chassis 3647GT (fabricado em 62) - foi vendido ao distribuidor (concessionária) da Ferrari no Reino Unido - foi o carro que mais correu no Reino Unido e França, pilotado inclusive por John Surtees. No final de 62 foi vendido para o príncipe Zourab Tchkotoua da Rússia e em 65 foi para o Sergio Marchesi, que o pilotou na Targa.
Berlinetta Coupe - chassis 3909GT - vendido para Edgar Berney - correu inicialmente em território francês. Correu muito....
Berlinetta 64 Coupe (carroceria Scaglietti e desenho da Pininfarina) - chassis 4091GT - Sergio Bettoja seu primeiro proprietário, mandou para a Ferrari para colocar uma nova carroceria (em 1963) - mudou-se suspensão, motor e carroceria (claro). Foi um dos 4 carros assim modificados. Correu bastante, mas é um tipico carro de rua. Estava mais para Lusso que era um carro de estrada e não de corrida, mas... tinha preparação de corrida e assim participou de algumas.

Filminho 1
XX

Filminho 2
XX

Filminho 3 - Silverstone
XX

Filminho 4 - Goodwood
XX

Filminho 5
XX

Luis Cezar

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