O VW-Porsche sempre causou estranheza devido a sua origem. Os puristas não o consideram como um Porsche, catálogos o colocam na letra "V" ou junto com os outros VW, até mesmo nos livros mais sérios da Porsche ele não figura. O que tem assim... algo a mais de Porsche foram os protótipos 914/6GT. Mesmo assim... Muitos, milhares e deve chegar a milhões, certamente, que entendem que o Panamera, com quatro portas, não é Porsche, o mesmo se diga para o Cayenne, ou para o 928, ou para a série 924/944/968 e... para o 914. O 911 deixou estes modelos sobreviverem sobre sua sobra provocado por seu sucesso. O 914 era chamado pelos alemães de "caranguejo", por ter 2 porta-malas, perfil baixo e seus faróis levantados lembrar esse animal, ou de outra forma pejorativa, chamar o 914 de "Fuscaporsche", numa alusão ao fraco desempenho do /4, ou o mundo todo chamá-lo de forma deselegante e preconceituosa de “Volksporsche”, ou seja numa tradução literal o "Porsche do Povo", já que custava mais barato que a versão básica do 911. Quem tem chama de Porsche.
Era 1969, ele foi apresentado ao público, chegando às mãos dos compradores, somente em 1970. Esse carro nasceu num jogo de interesses: O nome Porsche estava sendo manchado tendo em vista que o seu maior sucesso - 911 - tinha uma versão com um motor fraquinho, designado de 914 - era igual ou bem parecido com o 911, mas o seu desempenho não era de um Porsche (o 912 tinha o motor do aposentado 356). Então a montadora resolveu substituí-lo por um modelo, mas que não tivesse o nome Porsche (a princípio). Por outro lado, a VW queria acabar com o fraco desempenho do Karmann-Ghia (Type 34), que era fraquinho (o pessoal da VW queria algo mais encorpado). Dai a joint-venture criada pelos presidentes de ambas as montadores (Ferry Porsche e Heinrich Nordhoff). O carro seria concebido pela Porsche e a VW iria colocar motor, câmbio e freios, e usar a sua rede de concessionárias para distribuir o novo carro - a carroceria iria ser feita pela Karmann-Ghia a mesma que já fazia o 911 (no Brasil a Dacon, que era vendedora exclusiva da Porsche e sem exclusividade da VW, vendeu de 70 a 76, 112 unidades do 914). Lembrando sempre que o 914 poderia vir equipado (a pedidos e por encomenda), com equipamentos da Porsche, como rodas, cores, etc. (ninguem queria as rodas originais, que eram do fusca e vinha com uma calota com o logo da VW - queriam os brasileiros as rodas Fuchs, que equipavam o 911 - tinha, aliás, uma série de outras rodas como a Gas Burner, Pedrini, Super Beetle, Mahle 4-bolt e Fuchs 4-bolt).
Na verdade o VW-Porsche não foi bem desenhado na Porsche e sim por Gugelot Design GmbH em Neu-Ulm, cerca de 80km de Stuttgart, com a devida aprovação do Butzi Porsche. O Helmut Bott, que desenvolveu o 914, chegou a conclusão depois de inúmeros testes, que com a distribuição do peso (46% na frente e 54% atrás), o conjunto era 7% melhor do que o Porsche 911, em termos de handling e roadholding. As revistas da época, contrariaram o Bott (vide a Car & Driver) e depoimentos dos próprios pilotos (principalmente de rallye, como o Björn Waldegaard - aliás, este junto com o Ake Andersson e o Gérard Larousse, consideravam o VW-Porsche muito, mas muito difícil de pilotar).
Houve um certo desconforto entre as empresas, pois, depois do projeto se tornar realidade, em 68 o presidente da VW - Heinz Nordhoff - deixa de ser o CEO, assumindo o Karl Lotz (que sempre foi contrário a esse projeto). Seu primeiro ato foi paralisar o projeto, pois, queria que a VW desenvolvesse o seu próprio projeto. Se o Ferry Porsche quisesse, poderia levar o projeto para a Porsche comprando as carrocerias já feitas pela Karmann-Ghia e os motores da Volkswagen - tudo isso com valores reformulados para cima. O Ferry convence o Lotz, e se forma a joint-venture denominada VW-Porsche Vertriebsgesellschaft GmbH (o nome e/ou a logo-marca da VW iriam na frente, pois, grande parte do projeto ou trabalho, era da VW). Nos EUA a distribuição era realizada pela divisão Porsche-Audi e vendidos como Porsche 914. Para a Europa e resto do mundo seria VW-Porsche, sem a logo-marca da Porsche na frente ou com seu nome aposto em adesivos na lateral, como era realizado nos EUA - e no Brasil também (há uma lenda urbana, onde o Paulo Goulart dono da Dacon, pediu autorização para a Porsche para colocar estes adereços no 914 - isso não era necessário, pois, a versão norte-americana já vinha com tudo isso).
Tinha no lançamento duas versões: motor boxer de 4 cilindros (1.7 L e 80cv) e com o mesmo motor, mas de 6 cilindros (2.0 L e 110cv). Fizeram 2 versões nunca comercializadas com motor de 8 cilindros - um foi dado ao Ferry Porsche quando esse completou 60 anos (esse carro está no Museu da Porsche), e o outro foi dado ao presidente da VW - Karl Lotz, que o tem até hoje. A joint-venture lança mais duas versões entre 71 e 72: 916 e 914/6 GT, com motor mais potente 2.4 L (do 911-S), rodas e paralamas alargados. Em 73 mais duas novas versões: o 914 com os originais 4 cilindros (1.8 L com 85 cv e 2.0 L com 100 cv). O 2.0 L anda perto em performance, da versão de 6 cilindros (o lançado em 73 é considerado do melhor dos 914/4 - que vinha equipado com console especial, vidros verdes, rodas Fuchs, dupla barra de estabilização, bancos reguláveis e outros acessórios, inclusive com cor especial citrica). Em 75 a VW queria um carro com tração dianteira e mais potente (já era uma influência da Audi). Fabrica-se o VW-Porsche até 76, quando a Porsche apresenta o seu modelo substituto: 924, com motor e transmissão da Audi... que fracasso. Fizeram 118.982 914 (75% exportados aos EUA). Olhando as vendas, estas encheram os bolsos da Porsche e da VW - mais da primeira, do que da segunda.
O /6 foi negociado de 70 à 72 e vendeu no máximo 3.300 unidades (custava quase que a mesma coisa de um Porsche verdadeiro ou puro sange, denominado 911, na sua versão mais básica - o Datsun 240Z andava mais e custava bem menos) - Você iria pagar o mesmo para ter um 911 ou um 914/6? Os carros 916 e 914/6 GT, não ultrapassaram as 11 unidades e 47 unidades, respectivamente - são tidos como protótipos e foram esses carros /6GT, colocados nas provas de pista e de rallye. Dos 12 protótipos do 914/6GT - 3 serviram de teste da fábrica, 2 foram destinados como works para a Targa Florio; 3 como works para a Marathon de la Route; outros 3 como works para o Rallye de Monte Carlo; e um como works, para o RAC Rally, no Reino Unido.
Resumidamente em março de 70, os /6GT foram colocados na Targa, como parte do Grupo IV, registrados como works da Porsche e nao da VW. Obtiveram a autorização da FIA e participaram em seguida dos 1000km de Nurburgring com 4 works, terminando em 2o, 3o, 4o e 5o na Categoria GT. Em junho de 70 um importador francês Sonauto, prepara um /6GT e ele termina na frente dos 911, com um motor preparado com o comando do Carrera 6, duplo cabeçote da Magnetti Marelli e dois carburadores Weber 46IDA, gerando 200 cavalos de força (o chassis era reforçado e toda a suspensão fora preparada pela Bilstein). Essa fórmula foi copiada mais tarde, para outros times. No mesmo ano os works /6GT com 160hp, ganharam o primeiro, segundo e terceiro lugar na dura prova da Marathon de la Route em Nurburgring - um endurance de 86 horas (percorreram 10.280km, numa média de 118kph). 3 works foram colocados pela Porsche no Monte de 71, Björn Waldegaard chega em terceiro na geral e marca 9 vitórias nas especiais, contra o Jean-Claude Andruet, do Alpine A110. A Porsche esquece ou abandona investir mais no /6GT, a partir de 72, para se dedicar mais às competições do 911 Carrera RS 2.7L e seus derivados, como o 2.8RST e 3.0RSR.
Dois dos 914/6GT, após vários testes em 3 dos protótipos produzidos, foram colocados para disputar a Targa Florio – foi instalado um kit de performance, que era quase o mesmo pacote instalado nos 911 (o time tinha a cor laranja para rallye e para pista). Estes carros da Targa tinham uma configuração que os faziam atingir 210bhp a 8000rpm.
O mesmo modelo, fez Le Mans em 1970 – pilotos Claude Ballot Lena e Guy Chasseuil – pilotaram o carro preparado pela Porsche (aliás, os 914/6 eram todos preparados pela Porsche, tendo em vista que a VW não tinha uma experiência assim... e o Departamento de Competições da Porsche estava embalada nos 917s). Tiraram o sexto lugar na geral (vencendo na Classe GT), numa média horária de 99 mph (fazendo 13 milhas por galão) – há que se falar que Le Mans de 70 choveu, choveu e choveu muito, tirando inúmeros carros da competição.
Outros carros desta leva de /6GT fizeram o Marathon de la Route (86 horas de endurance, em Nürburgring. Os carros foram preparados com menos apetite – uma preparação de rallye com 160bhp e outros itens no pacote, foram colocados nos 3 works que participaram nesta prova, pilotados por Helmut Marko, Claude Ballot-Lena, Björn Waldegaard, Claude Haldi, Gérard Larousse e Guy Chasseuil (ficaram em primeiro, segundo e terceiro, sendo que o carro campeão foi pilotado por Marko, Haldi e Larousse, que percorreram 6.293 milhas em 86 horas). Com esse ganho na classe, ajudou o 914/6GT a ganhar em 1970 o GT Championship para a Porsche (e não para a VW – pois, os carros eram preparados pela Porsche isoladamente – apesar do risco do fracasso diante da fantástica campanha de outro GT, como o 911). Em 1970 a Porsche tinha 4.000 empregados que construíram 16.800 carros, sendo 83% 911.
A campanha que iniciou em 71 foi uma trajédia – por culpa do carro e por uma enorme culpa do Departamento de Competições da Porsche. Em Monte utilizaram pneus errados, apesar das indicações em contrário da Dunlop. Antes de 71 a Porsche havia ganho por 3 anos seguidos com o 911 e os pilotos dos 914/6GT achavam que o carro era muito difícil de pilotar nos Alpes franceses – andava bem em linha reta, mas como todo mundo sabe em Monte tudo é curva. A preocupação maior era que os distribuidores norte-americanos fizeram inúmeras propagandas da vitória tripa em Le Mans, but... a pressão mercadológica foi demasiada, pois, se Monte fosse um fracasso as vendas cairiam, tendo em vista que Monte era e é o rallye de maior notoriedade. Mas... os nervos alemães ficaram sem controle algum. O 911 tinha uma tração na neve muito, mas muito superior do que tracionava o 914 (maldito motor VW – maldito projeto – eram as expressões dos pilotos nas rodas intimas – isso sem falar que os co-drivers reclamavam que o roomy do 914 era mais apertado do que no 911 e era muito ruim para a navegação). Resultado: primeiro e segundo lugar para os Alpines A110 e em terceiro ficou empatado um /6GT com outro Renault Alpine. Na classe BMW 2002 tinha um melhor aproveitamento.
Depois de Monte, 2 /6GT ficaram em 17o e 18o lugar nas 24 Horas de Daytona. No Rallye da Suécia de 71 o 914/6GT levou pau de Saab, Alpine, Escort, Lancia e BMW. Ficaram em sexto na classificação geral. Levou pau no Sanremo-Sestriere e no East African Safari Rally – aliás, foram colocados 3 carros neste rallye africano, com as seguintes duplas: Waldegaard/Helmer, Andersson/Thorzelius e Zasada/Bien.
A minha opinião é clara - trata-se não de uma enganação, como foi a jogada da BMW na venda do Glas, como um veículo BMW1600, que na verade era e é Glas; mas de um esforço de duas empresas em construir um carro, que levava de Porsche nada tinha (carroceria Karmann-Ghia, motor, câmbio, suspensão e freios da VW - acabamento da VW). A Porsche neste caso, aproveitou para faturar e faturou muito com o modelo. Se for falar deste modelo que é um Porsche, ai deve-se falar apenas dos /6GT, que levavam motor de Porsche em quase todas as configurações - motor e câmbio da Porsche, rodas da Porsche, pacote da Porsche, enfim de VW neste caso, quase não tinha nada. Ai sim, eu concordo que era um Porsche (até mesmo na ficha FIA, tal carro era encarado como um Porsche). Mas entendo que possui um mero 914/4 ou até memo um 914/6, que o chame de Porsche. Entendo... mas não concordo. Democracia é assim mesmo.
Participações
Ganha em 1970 o FIA International Manufacturers Championship
1000km de Monza - 25 de abril de 1970
1000km de Spa - 17 de maio de 1970
1000km de Nürburgring - 31 de maio de 1970
24 Horas de Le Man - 13-14 de junho de 1970
6 Horas de Watkins Glen - 11 de julho de 1970
1000Km de Zeltweg - 11 de outubro de 1970
International GT Trophy entregue ao 914-6 GT - 15 de outubro de 1970
RAC Rally de 1970
Marathon de la Route - 86 Horas - 18-22 de agosto de 1970
Tour de France - 18 de setembro de 1970
Ganha em 1971 o FIA International Manufacturers Championship
Monte Carlo Rallye - 22-29 de janeiro de 1971
24 Horas de Daytona - 30-31 de janeiro de 1971
12 Horas de Sebring - 20 de março de 1971
1000km de Monza - 25 de abril de 1971
1000km de Spa - 9 de maio de 1971
Targa Florio - 16 de maio de 1971
1000km de Nürburgring - 30 de maio de 1971
24 Horas de Le Man - 12-13 de junho de 1971
1000Km de Zeltweg - 27 de junho de 1971
6 Horas de Watkins Glen - 24 de julho de 1971
1971 IMSA
Danville 300 - 18 de abril de 1971 - Virginia International Raceway
Carter Hall GT Series - 15 de maio de 1971 - Alabama International Motor Speedway
Piedmont 3 Hours - 23 de maio de 1971 - Charlotte Motor Speedway
Bridgehampton 3 Hours - 27 de junho de 1971 - Bridgehampton Road Race Circuit
Summit Point 250 - 19 de setembro de 1971 - Summit Point Speedway
Daytona - 21 de novembro de 1971 - Daytona Motor Speedway
GT Championship para o 914/6GT - 21 de novembro de 1971
1971 participa do SCCA
Bridgehampton - 1 de maio de 1971 - Long Islang, NY
Thompson - 12 de junho de 1971 - Thompsom Speedway, CT
Watkins Glen - 14 de agosto de 1971 - Watkins Glen Motor Speedway
1972 ganha o FIA International Manufacturers Championship
6 Horas de Daytona - 6 de fevereiro de 1972 - Florida, EUA
12 Horas de Sebring - 25 de março de 1972 - Florida, EUA
56a Targa Florio - 21 de maio de 1972 - Itália
Modelo 1970
9140430019 - 914/31 - Irish Green (carro protótipo)
9140430705 - 914/39 - Signal Orange - Treinos na Targa
9140430709 - 914/40 - Signal Orange - Treinos na Targa e 1971 paricipa do Rallye Monte Carlo
9140430983 - 914/43 - Signal Orange - Era um Test Car
9140431605 * * Era um Test Car
9140431621 * * Era um Test Car
9140431640 - 914/44 - Signal Orange - era um Test Car (rodou 12.000 km de forma contínua)
9140431732 - 914/45 - Signal Orange participou do RAC Rally (12o lugar)
9140432541 - 914/49 - Signal Orange correu a Marathon de la Route (1o lugar)
9140432542 - 914/50 - Signal Orange correu a Marathon de la Route (3o lugar)
9140432543 - 914/51 - Signal Orange correu a Marathon de la Route (2o lugar)
Modelo 1971
9141430139 - 914/56 - Signal Orange participou do Monte Carlo Rallye (3o lugar empatado com um Alpine)
9141430140 - 914/57 - Signal Orange participou do Monte Carlo Rallye
9141430141 - 914/58 - Signal Orange participou do Monte Carlo Rallye
914-6 GTs & M471 (unidades de 1970 que não são works)
9140430032 - Tangerine
9140430181 - Canary Yellow - tem papéis FIA (Seiler 1970-71)
9140430315 - Tangerine - tem papéis FIA e IMSA (Brumos 1971 IMSA Champion)
9140430424 - Canary Yellow
9140430457 - Light Ivory - fez em 1970 o Tour de France
9140430653 - Signal Orange - corria na Europa by Kramer
9140430674 - Canary Yellow
9140430691 - Light Ivory - correu em 1971 nas 24 Horas de Daytona - R. Meaney (8o na geral - 2o na classe)
9140430737 - Tangerine
9140430985 - Canary Yellow
9140431017 - Light Ivory - correu em 1971 nas 24 Horas de Daytona (1o na classe e 7o na geral)
9140431020 - Light Ivory - correu em 1970 nas 24 Horas de Le Mans (1o na classe e 6o na geral)
9140431028 - Light Ivory
9140431034 - Canary Yellow
9140431086 - Light Ivory
9140431258 - Canary Yellow
9140431569 - Canary Yellow
9140431571 - Canary Yellow (dizem que é o mais conservado GT)
9141430207 - Canary Yellow
9141430218 - Signal Orange
9141430233 - Tangerine
9141430234 - Bahia Red
9141430242 - Light Yellow participou de corridas
9141430247 - Tangerine
9141430251 - Silver Metallic M-471 Package
9141430258 - Silver Metallic M-471 Package
9141430263 - Silver Metallic M-471 Package
9141430291 - Canary Yellow
9141430318 - Silver Metallic
9141430328 - Signal Orange
9141430332 - Light Ivory - tem papéis FIA e participou do IMSA com Muniz em 1972
9141430373 *
9141430415 - Gemini Blue M-471 Package
9141430418 - Light Ivory
9141430425 - Silver Metallic M-471 Package
Modelo de 1972
9142430070 - Silver Metallic
9142430110 *
9142430123 - Saturn Yellow
9142430143 - Silver Metallic
9142430201 - Silver Metallic
9142430255 - Saturn Yellow
9142430259 - Gemini Blue M-471 Package
9142430260 * M-471 Package
914-6 GTs (construído por Dealers)
Modelo 1970
9140430163 * Strähle GT, correu a Targa de 1971
9140430306 * Correu na Alemanha e na Suécia
9140430462 - Signal Orange - correu na Alemanha (1970-1977)
9140430919 - Canary Yellow - correu em 1972 no ADAC events com Dworazik
9140432153 * (carro hibrido feito por um dealer de Utah-USA)
Modelo 1971
9141430229 - Willow Green - corria mas não se sabe da sua documentação ou sobrevivência
9141430306 - Tangerine correu no ADAC events (1971 a 1977)
Filminho 1
XX
Filminho 2
XX
Filminho 3
XX
Filminho 4
XX
Filminho 5
XX
Filminho 6
XX
Filminho 7
XX
Luis Cezar
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