O Rallye Histórico Carrera Panamericana é orgnaizado pela Secretaría de Turismo (SECTUR), Confederación Deportiva Mexicana (CODEME), Federación Mexicana de Automovilismo Deportivo, A.C. (FEMADAC), Comisión Nacional de Rallies México, A.C. (CNRM) e a Lindavista Automóvil Club, A.C. (LAC). Esse rallye internacional foi realizado entre os dias 19 a 25 de outubro, percorrendo 3.000 Km, com 7 etapas sobre estradas pavimentadas, iniciando na cidade de Veracruz e com pernoites nas cidades de Oaxaca, Puebla, Querétaro, Morelia, Guanajuato, San Luis Potosí e terminando na cidade de Zacatecas.
Essa história tem inicio nos anos 50, que originalmente percorrida 3114km indo de sul a norte, ou seja indo de Tuxtla até Juárez - o Alfred Neubauer (o big boss da Mercedes), dizia que era uma combinação de Grande Premio de Tripoli, com a "Mille Miglia" italiana. É uma corrida dura... sobe-se montanha com mais de 3 mil metros, com temperaturas baixas, indo a temperaturas altas ao nível do mar, chegando a 34 graus, em menos de 72 horas. Um exemplo de sucesso desde seu nascimento - notem quem ganhou nos anos 50:
Carrera (1950) H. Mcgriff / (USA) Oldsmobile 88 27h3425"
Carrera (1951) Pietro Taruffi (ITA) Ferrari 212 Inter 21h5752"
Carrera (1952) Karl Kling (ALE) Mercedes Benz 300 SL 18h5119"
Carrera (1953) Juan Manuel Fangio (ARG) LanciaD24 18h1100"
Carrera (1954) Umberto Maglioli (ITA) Ferrari375Plus 17h4026"
Mas... esse ano muitos acidentes, tantos quanto Monte - com uma morte - infelizmente (aliás, a prova original foi de 50 a 55 - foi cancelada neste último ano pelos inúmeros acidentes - foram ao todo 27 mortes na estrada). Esse ano quem ganhou foram os mexicanos Gabriel Pérez e Ignácio Rodríguez (Studebeker Champion # 122), 111 times largaram e 84 chegaram (apenas 12 quebraram, o resto foi desastre mesmo).
CIUDAD DE MÉXICO, 19 de octubre.- El piloto mexicano, Francisco Javier Dávalos Valenzuela, falleció este viernes en el marco de la primera etapa de la Carrera Panamericana 2012, a causa de las lesiones tras una volcadura en Puerto del Aire entre los estados de Veracruz y Puebla durante la segunda etapa de velocidad. Francisco era el copiloto del auto número 130, un Studebaker Champion, que conducía su hermano Roberto. En su página de internet de la Carrera Panamericana señalan: “La organización de la Carrera y toda la Comunidad Panamericana lamentan el sensible fallecimiento del piloto”.
Luis Cezar
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