Super Classic
Foi realizada a 10a etapa do Campeonato Paulista da Super Classic, onde pode-se ver um desfile de carros nacionais e poucos importados, quase que totalmente descaracterizados (está mais para carro velho do que clássicos), mas é uma diversão - tem até carro que ao invés de mostrar o patrocino, mostra a expressão "Vende-se" (vide Puma 37); ou tem carro nas cores da Equipe Golf, "imitando" um GT40; ou tem carro nacional, travestido de carro italiano, e por ai vai - é realmente uma pândega mesclado com uma patuscada - que no final é a mesma coisa! Minha opinião é bem conhecida: Ou adota-se uma categoria com carros previamente formados, como quer o ex-campeão Chico Lameirão - com seu protótipo de Alpine A-110, assegurando a segurança do piloto e dando uma uniformidade na categoria; ou se coloca em pista carros realmente clássicos, obedecendo o Anexo da FIA, em todos os aspectos, sendo uma prova-FIA, fiscalizada pela CBA. Fora estas hipóteses, passamos a categoria força livre ou algo semelhante, mas nunca "classic" - isso sem contar com a questão de segurança # velocidade.
Quem nos chama atenção sobre a prova é o Wanderlei Natali, sócio do MG Club do Brasil, que colocou em pista não uma das suas fabulosas Alfa-Romeo GTV, mas um VW Passat - notem ele na entrada e no meio da curva "Senna", em Interlagos. Esta "mardita" curva ou você entra na velocidade certa ou roda, não tem perdão (o Natali já foi testemunha de uma rodada minha lá - mas a bem da verdade ao invés de sair fui por cima da última perna do "S" - vício conseguido em escola de rallye em terra). Uma das piores coisas é no final de uma rodada, ver a turma vir em sua direção. Mesmo assim, é uma diversão.
Quem nos chama atenção sobre a prova é o Wanderlei Natali, sócio do MG Club do Brasil, que colocou em pista não uma das suas fabulosas Alfa-Romeo GTV, mas um VW Passat - notem ele na entrada e no meio da curva "Senna", em Interlagos. Esta "mardita" curva ou você entra na velocidade certa ou roda, não tem perdão (o Natali já foi testemunha de uma rodada minha lá - mas a bem da verdade ao invés de sair fui por cima da última perna do "S" - vício conseguido em escola de rallye em terra). Uma das piores coisas é no final de uma rodada, ver a turma vir em sua direção. Mesmo assim, é uma diversão.
Mais fotos sobre o evento:
Luis Cezar
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